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segunda-feira, 30 de novembro de 2009
CAMPANHA DE SOLIDARIEDADE “A CAMINHO DO MEU SONHO”
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sábado, 28 de novembro de 2009
BLOGAGEM DE DEZEMBRO: O NATAL NA MINHA TERRA

1º Passo: envie um texto com o máximo de 25 linhas e uma fotografia até dia 8 de Dezembro, para o e-mail aminhaldeia@sapo.pt
MAGUSTO
Confesso, que nunca tinha ido a Penacova, que fiquei interessado em conhecer e acima de tudo conviver e comemorar a festa em honra de S. Martinho.
Em casa dos meus pais (dia de anos do progenitor) a coisa piava fino, era um dia aguardado religiosamente, e na mesa grande, talvez aí de 4 m de comprido de bancos corridos, sentavam-se para jantar na noite de 10 para 11 de Novembro, além dos da casa, mais uns familiares e amigos, ficando a mesa cheia e às vezes ainda tinhamos de apertar os cotovelos, já que, sempre aparecia mais alguém.
O repasto era de primeira qualidade: - Línguas de bacalhau, caras, lagosta salgada, comprada numa das casas da rua do Arsenal, mesmo ali ao Cais do Sodré – pois é .-
como na cantiga do Rodrigo. Atum salgado, vindo expressamente da madeira, acompanhado de couves, batatas, couve flor, Azeite das nossas quintas, água pé de moscatel, e da normal, jarros enormes de vinho tinto da nossa Adega e castanhas muitas castanhas, movendo-se o céu e a terra, porque se fazia questão de serem de Carrazedo de Ansiães. Pela meia noite era lançados uns foguetes, restos das festas liturgicas da nossa Senhora da Soledade.
Foi sempre assim desde que me conheci, mas neste ano resolvi falhar em casa e saltar com os amigos, para estar presente no meu primeiro baptismo de um Magusto fora do meu habitat.
Penacova fica num alto, e no largo da Câmara tem um miradouro, de onde se aprecia uma paisagem impressionante. As gentes do campo, com capazes de verga à cabeça iam chegando e colocavam o que ofereciam para dar de comer aos visitantes. Não contei os presentes, mas posso calcular que seriam para cima de 800, e admitia não ser possível arranjar gratuitamente tanta comida para aquela multidão. Mas o numero de ofertantes conforme as horas se aproximavam, ia aumentando e a dada altura já não havia mesas que chegassem para tanta comida. Desde galos, coelhos, chouriços, presuntos, morcelas, cozido à portuguesa, garrafões e garrafões de vinho, nada faltava, naquelas mesas fartas que as gentes de Penacova desinteressadamente encheram. Com a colaboração do Corpo de Bombeiros, foi feita uma fogueira de tamanho colossal, onde foram colocadas sacas e sacas de castanhas para saciar os nossos desejos.
Pois aquelas mulheres, que trouxeram à cabeça toda aquela comida, algumas dos confins do Concelho, arregaçavam as mangas e deitavam-se ao trabalho de, partir, assar, fatiar presuntos, cortar o pão, preparar copos, separar vinhos, enfim uma organização impecável e digna de ser comentada como exemplo de como se organiza uma festa popular.
Tirei imensas fotografias e ilustro este conto, com uma senhora a assar chouriços de sua oferta, que me chamou a atenção pela tamanho do seu bigode, chamuscado pela labareda do alcool e cujo marido aproveitava a ocasião, já com grão na asa para brincar com o buço da sua cara metade, não se sentindo ela nada ofendida e dando largas à sua satisfação., admito que de veria ter sido a mais fotografada no magusto.
Escrito por Zé do Cão, do blogue Zé do Cão
Este texto não se encontra em concurso. Foi elaborado apenas num espírito de camaradagem.
sexta-feira, 27 de novembro de 2009
COM A CAMISA E COM O CASACO
O meu Avô materno era o Senhor Tenente da Guarda Fiscal Braz Antunes. Aos 82 anos usava um bigode retorcido e encerado, tão branco como as suas cãs, e ia ao palio nas procissões. Era de Montalvão e subira a pulso na carreira. Entrara como guarda e, segundo ele, não fora «ajudante de auxiliar de praticante» porque não havia tal posto…
Homem sério, avisado, honesto e ponderado, tinha porém um espírito apurado, uma graça fina como só ele. Sempre que podia aferroava a minha Avó Maria, natural de Aldeia da Ponte. Eram os beirões para aqui, os ratinhos para acolá, um fartote que deixava a mulher muito encrespada.
Um dia contou-nos a estória – naquele tempo ainda era história – de dois irmãos que foram roubar/comer castanhas num ramo da árvore progenitora. A dada altura, dizia o Manuel para o Zé: «Ó Jéi, ê cá comi mais castanhas do ca tu!!!» E o outro, que não, que quem comera mais fora ele. «Ó Jéi ê comi-as ca camicha…» E o Manuel: «Nada, nada, mano. Ê comias co cajaco!!!» Acrescentava o Senhor Tenente que os dois eram nados na Aldeia da Ponte. A Dona Maria imagina-se como ficava.
Lambo-me por castanhas. Foi de minha Mãe que guardei a receita de as cozer, proveniente da Avó. E mãe dela, obviamente. Mas também as adoro assadas, na brasa, a saltar, como canta o Carlos do Carmo. E de pudim das ditas. Só não gosto de apanhar castanha. Faz doer.
quinta-feira, 26 de novembro de 2009
CASTANHAS E SÃO MARTINHO
Não se trata de um fruto mas sim de uma semente que se encontra no interior do “ouriço”, esse sim é o fruto do castanheiro e que “pica” mais do que muitas coisas que por aí anda a “dar pica”.
O S. MARTINHO EM SERRELEIS
terça-feira, 24 de novembro de 2009
O MEU MAGUSTO
O MAGUSTO EM CASA DA BISAVÓ ANGELINA
domingo, 22 de novembro de 2009
MAGUSTO
Umas mãos, Uma vida
Escrito por Vítor Brito, do blogue Vila Cova no seu Melhor
Se gostou deste texto, vote nele na barra lateral de 28 a 30 de Novembro. Aproveite para comentar. Quem sabe, é seleccionado para melhor comentário!
O MEU PRIMEIRO MAGUSTO
sexta-feira, 20 de novembro de 2009
O meu primeiro magusto
O MEU MAGUSTO NA ESCOLA PRIMÁRIA

Era aluno do primeiro ano. Tinha completado 6 anos há poucos dias. Tudo era novo para mim: a escola, os colegas e novos amigos, o professor que até era meu vizinho, enfim tudo.
Naquela semana mandaram um papel para casa a informar os pais de que havia um magusto no final da semana, na sexta-feira. Era a primeira vez que ouvi a palavra “magusto” e logo perguntei a minha mãe o seu significado. Foi então que comecei a imaginar que aquilo seria uma festa divertida.
No tal dia marcado, levei um saco de castanhas já com uma racha no fundo de cada, para facilitar a assadura das mesmas e uma garrafa de sumo para partilhar com os outros.
Na hora do recreio, tudo começou. As auxiliares trouxeram primeiro a caruma e acenderam o lume, depois colocaram a lenha a arder para criar as brasas. Ainda demorou um pouco. Só depois se colocaram as castanhas a assar.
Entretanto o tempo estava ameno naquele dia. Nem frio nem calor e o sol brilhava. Era um óptimo dia para uma festa na escola, a minha primeira festa lá.
Quando as castanhas estavam assadas, foi um corrupio a distribuí-las por todos os meninos e professores, com as mãos todas pretas, enfarruscadas das brasas e da borralha e até de algumas castanhas torradas.
Confesso que adorei o sabor das castanhas, adocicado e quente ao mesmo tempo, ou não fossem castanhas da região da Beira Interior.
Mas qual quê, quem era o míudo que depois de se satisfazer não começou a sujar as mãos ainda mais para a seguir ir pintar a cara do vizinho do lado? Foi um regabofe! Era só míudos a correr. Uns a fugir para não os sujarem mais e outros para enfarruscar os outros que ainda estavam branquinhos e ilesos.
Adorei esta brincadeira na escola. Nunca mais a esqueci e já passaram mais de 30 anos desde então.
Hoje os meus filhos não sabem o que isso é. O mais velho, já no primeiro ciclo do ensino básico, tem os seus magustos. Mas, as castanhas são assadas em forno eléctrico num qualquer restaurante ou padaria e eles nem sabem o prazer que dá sujar as mãos para comer e depois poder brincar a enfarruscar os outros ou ser enfarruscado e ninguém nos conhecer depois.
terça-feira, 17 de novembro de 2009
NÃO GOSTO DE ASSAR CASTANHAS
É desta pausa que eu gosto. Por norma, comemos um queijo da serra bem fresco com broa caseira e bebemos um tintinho da pipa do Armando. Ele dá o vinho, o resto levamos nós. É sempre assim!
À hora certa, grita ele: - “Alto e pára o baile! Vamos escoar as castanhas”. Num ápice, despeja a água do balde. Nisto, mete a manápula na salgadeira do porco (ele ainda a usa, como antigamente), apanha um punhado de sal amarelado, bem rançoso, e atira-o sobre as castanhas. Agita, depois, o balde várias vezes, para que as castanhas fiquem babadas de sal e deixa tudo a marinar por meia hora. Comemos, então, o resto do queijo, bebemos mais um tinto, contamos umas histórias, discutimos futebol e sei lá que mais!
Chegada a hora, o Armando pendura o assador nas correntes enferrujadas da lareira, onde o lume já crepita. A partir daqui, só ele manda nas castanhas. Ele é que chocalha o assador, põe lenha, retira um tanganho, compõe o lume, sobe as correntes… eu sei lá! Tanta coisa! Tudo na altura certa! As castanhas ficam sempre alouradas, salgadinhas e tenras. Uma delícia! Nunca ficam queimadas como as minhas. No fim, o Armando atira-nos sempre esta, com vaidade: “ Vocês não percebem nada de castanhas! Isto tem os seus truques.”
Normalmente, acompanhamos as castanhas com água-pé. Sempre dá para beber mais um golito. Temos medo da jeropiga por ser muito saborosa, mas também muito matreira! Se não houvesse Polícia….
A PROPÓSITO DE CASTANHAS
É verdade que as castanhas assadas eram muito apreciadas. Mas, para mim, nada se comparava às deliciosas bolotas, assadas na cinza da lareira, as quais eram apanhadas em azinheiras seleccionadas, estando assim garantida a sua qualidade e doçura.
Em magustos dignos desse nome, só comecei a participar nos que se faziam na escola onde dei aulas, no concelho de Loures. No dia de S. Martinho, não falhava a castanha assada ou cozida e o alcoólico acompanhamento líquido. Claro que, como era para muita gente, nem sempre a qualidade estava presente. Castanhas frias, às vezes demasiado assadas, não eram propriamente um petisco convidativo.
No entanto, na minha memória ainda persiste uma história relacionada com castanhas. Uma tia paterna vivia no concelho do Montijo, numa altura em que as comunicações eram difíceis e os produtos não viajavam como actualmente. Acontece que a tia gostava muito de castanhas e elas não apareciam à venda naquela região. Então, o irmão, meu pai, encarregava-se de lhe enviar todos os anos uma encomenda de castanhas que ia despachar nas camionetas que asseguravam o transporte de pessoas e produtos entre as várias regiões, demorando, por vezes vários dias.
À laia de compensação, a tia todos os anos nos mandava um caixote de odoríferas maçãs que perfumavam a casa durante o tempo que levavam a ser consumidas. Há muito tempo que não encontro estas maçãs à venda e tenho sobretudo saudades do seu intenso cheiro.
Escrito por Júlia Galego, do Blogue Gambozino
domingo, 15 de novembro de 2009
MAGUSTO NO DIA DE SÃO MARTINHO
- E como o vinho é “generoso”, convidou as castanhas para se associarem à festa em honra do Santo, patrono dos pobres.
O "TRADICIONAL" MAGUSTO
Falar de castanhas é recordar o Padre Eduardo, o melhor cristão que já conheci, pároco da aldeia beirã do Concelho de Trancoso, onde nasci e vivi a infância.
Das tias herdou um grande soito, situado no cimo de um monte, contíguo ao campo de futebol, cujo terreno ele cedera, proporcionando enorme alegria à rapaziada local.
Mas agora me lembro que temos o S. Martinho à porta … vou deitar o olho ao saco e ver o que temos para o magusto deste ano eheheh
sexta-feira, 13 de novembro de 2009
MAGUSTO À BÊBADO

A mãe lamentava-se que o pai nem o vinho devia cheirar, levando-a a supor que sofria de alergia ao natural corante tinto, só depois se apercebendo que a cor era irrelevante e que o branco exercia nele o mesmo efeito, mas o pai teimava em afirmar que o vinho lhe conferia inteligência, o que parecia ser verdade, dado que mal empinava um copito logo surgiam sinais de genialidade e começava o espectáculo que variava em número e duração conforme a dose ingerida, começando por ser ocasionais e por fim a ter lugar "dia sim, dia sim".
Num dia de S. Martinho, cujo ano já não recordo, o pai chegou a casa animado, prometendo aos filhos um fantástico Magusto! A mãe murmurava baixinho que ele já vinha com a "cadela" levando-os a olhar na sua direcção na esperança de verem surgir um “cachorro”. Acende-se a fogueira, castanhas no alguidar, as crianças ansiosas vêem o pai fazer malabarismos à volta do lume ensaiando um novo número que diz ser infalível que faz questão de exibir ainda antes de assar as castanhas! A mãe prevendo que dali nada de bom resultará, tenta distraí-lo, demove-lo da ideia, ralha, chora e lastima a sua vida, mas em vão. Do bolso do pai sai um maço de notas que enfia no borralho cobrindo-o com cinza, enquanto afirma:
- Não arde! Querem uma aposta como não arde? Garanto-vos que não arde! E a seguir assamos as castanhas e vão ver como hoje ficam mais gostosas que nunca!
E foi assim, especial e inesquecível, o Magusto desse ano. Em vez de castanhas e água-pé, engoliram-se lágrimas e a família foi dormir sem ceia, dando graças a Deus por nessa noite o espectáculo não ter incluído umas “cinturadas”.
O MAGUSTO NA MINHA INFÂNCIA

terça-feira, 10 de novembro de 2009
Blogagem com sabor a castanha e a mel beirão!
Para quem ainda não sabe, eu sou natural da cidade de Mêda, mais precisamente de uma pequena aldeia chamada Longroiva, localizada no Distrito da Guarda. Neste momento não resido lá, mas mantenho uma ligação com essa terra, por vários motivos. Um deles , como é obvio, são as minhas raízes: aí residem os meus pais e grande parte da minha família.
O outro está relacionado com uma grande paixão que tenho pela História. Desde cedo descobri que a Mêda guarda dentro de si uma grande riqueza patrimonial e cultural à espera do ser reconhecida por todos nós!
Aqui é possível conhecer as suas gentes e viajar por outros tempos.
Mas a parte melhor foi rever algumas caras de outros tempos, tendo como pano de fundo o S.Martinho. Numa tarde redescobri as principais actividades económicas da região em exposição . Não faltaram à chamada os produtores de vinho, de azeite, de enchidos, de doces e compotas, de castanhas ,o artesanato, …E é claro que numa quadra destas não podia faltar o tradicional magusto, acompanhado com uma boa fêvera e vinho e muita música de tradicional.
E mais não conto…porque para o ano há mais e por lá espero vir a encontrar caras conhecidas do mundo das blogagens, para conferirem, que não estou a exagerar. Porque quem ainda não conhece a Mêda, aqui está uma boa sugestão .
Bem não quero ser mais chata, porque hoje, dia 10 começa uma nova blogagem a propósito do Magusto e , como já é hábito, costumamos anunciar os prémios a que se habilitam a ganhar.
A Olho de Turista tem um novo desafio , com sabor a mel . Desta vez é o senhor Heroíno da cidade de Mêda que faz questão de oferecer Mel de Rosmaninho aos melhores desta blogagem (melhor texto, bloguista e comentário), com uma condição: quem ganhar, terá um ano para ir buscá-lo à Mêda, com uma surpresa à sua espera.
Entretanto desejamos uma boa blogagem para todos, começando pela Manuela e pela Dina, nos posts que se seguem. Ainda deixamos o convite a todos vocês , ganhem ou não, a pegar no carro para vir conhecer este pedaço de Portugal Português, onde acaba a Beira e começa o Alto Douro!
Um abraço a todos da Susana
( tenho andado desaparecida ...mas sempre que posso, acompanho-vos de perto...tratem da bem da Lena, que é como se fosse comigo...é por uma boa causa...vocês vão descobrir brevemente!).
PS: Informamos que a Elvira Carvalho, premiada na categoria de melhor Bloguista do mês de Outubro,por razões pessoais, cedeu o seu prémio à pessoa que ficou em segundo lugar. O prémio será atribuído à Alcinda Leal. Parabéns !
O MEU PRIMEIRO MAGUSTO

Escrito por Dina, do blogue Coisas Simples...
MAGUSTO

segunda-feira, 9 de novembro de 2009
AGENDA DA BLOGAGEM DE NOVEMBRO
Atenção! Não se esqueçam: os textos são postados por ordem de chegada. A postagem continua a ser feita por grupos de 2 para dar maior visibilidade aos vossos textos e permitir uma leitura calma e fluente a todos os bloguistas. Relembramos que comentar também pode dar prémio. De 28 a 30 de Novembro, decorre a votação. Comente e Vote! A agenda da Aldeia é a seguinte:
Cusca Endiabrada
Vitor Brito
24 de Novembro
Claudia Sousa Dias
Lurdes Martinho
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26 de Novembro
Fátima Camilo
Rui Veleda
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quinta-feira, 5 de novembro de 2009
PASSEIE POR PORTUGAL COM A NOSSA CASTANHA
- CASQUEIRO 2009 – I FESTIVAL DO PÃO, BOLO E TRADIÇÕES – IDANHA-A-VELHA (6 A 8 NOV.)
- III FEIRA DO PÃO CASEIRO E BOLO FINTO – PROENÇA-A-NOVA (6 A 8 NOV.)
- FEIRA DE ACTIVIDADES ECONÓMICAS – MÊDA (6 A 8 NOV.)
- COVINOIVOS – COVILHÃ (6 A 8 NOV.)
- ARTES E SABORES DA MAÚNÇA – AÇOR (7-8 NOV.)
- FEIRA DOS SANTOS E DA FEBRA + IV MOSTRA DE ARTESANATO NACIONAL – MANGUALDE (7-8 NOV.)
- 11ª FESTA DA CASTANHA E DO MEL – MACIEIRA (7-8 NOV.)
- 3ª MOSTRA GASTRONÓMICA DO MEDRONHO E DA CASTANHA – OLEIROS (7-8 e 14-15 NOV.)
- V FEIRA DA CASTANHA – TENDAIS (7 A 9 NOV.)
- FESTA DA ABÓBORA, CASTANHA E COGUMELO – GUARDA (8-9)
Saboreie, mas sempre com moderação!
terça-feira, 3 de novembro de 2009
OS PREMIADOS DA BLOGAGEM DE OUTUBRO
A Aldeia e a Blogagem de Outubro!
E a quem devemos isso? A vós todos que participaram em todos os aspectos, a quem veio espreitar e dizer olá, a quem veio observar e decidiu ficar. Todos vós, amigos bloguistas, fazeis oficialmente parte da casa e tendes o pleno direito de se sentirem como tal. Pois, um total de 420 comentários é obra e só foi possível por mérito de todos.
Hoje, encontramo-nos aqui reunidos à volta da mesa para anunciar os vencedores. Começando então pelo prémio de melhor Bloguista: 3 meninas conhecidas da nossa Aldeia tiveram sempre juntinhas no pódio. No entanto, uma delas destacou-se pelo seu espírito zen, pela sua interacção junto dos outros bloguistas, pela sua presença em todos os textos sem excepção. A menina vencedora do Prémio de Melhor Bloguista é: Elvira Carvalho! Prepare as malas, amiga Elvira, pois vem até Viseu almoçar ou jantar no Restaurante Chef China.

Agora, falamos de um duelo de titãs entre uma grande mulher “habituée” da Aldeia e um admirável homem “membro” há pouco tempo. A organização teve muitas dificuldades em atirar a luva branca e parar essa disputa, tendo ela própria entrado em discórdia várias vezes. Qual dos dois seria o eleito? O júri acabou por pegar na espada do Rei Artur e trinchou a escolha sem dó nem piedade. O comentário escolhido resume na perfeição o tema da Blogagem e o propósito constante da própria Aldeia – que é a divulgação do nosso recôndito Portugal. O Prémio de Melhor Comentário vai para: Acácio Moreira! Não hesite, amigo Acácio, deixe algumas horas Carvalhal do Sapo, e suba até Viseu, ao Restaurante Greens.

Visualizamos então o premiado comentário:
Acácio Moreira disse...
Convenceu-me, não só pelos sabores deliciosos de que nos fala, como também pela sorte de poder dizer tenho três terras, que maravilha é tão bom poder viajar dentro deste nosso querido Portugal. Assim com a particularidade de poder conhecer, e apreciar com mais facilidade a tão variada e rica culinária desta nosso cantinho à beira-mar plantado.Parabéns pelo bom gosto, nos sabores com que nos presenteou. Começando pelo Alentejo com uma gastronomia tão rica de sabores tão variados, aos bons mariscos e peixes da Ericeira, tudo muito bom.Quanto aos Açores, não conheço, mas adoro os queijos que nos chegam de lá.Gostei do texto... para além de bem conseguido, cheio de lembranças, que bem gostamos de recordar. Um abraço.
Queremos louvar também a participação a todos os níveis das bloguistas: Dina, Alcinda Leal, Manuela e Pascoalita. Assim como realçar os escritos de “recém-habitantes” da Aldeia: Vítor Chuva, Maria Besuga e A.J. Soares.
Agora, o momento pelo qual todos anseiam. Votação considerada, comentários contados (os das colaboradoras da Aldeia e os dos autores dos textos nos seus respectivos não contavam, claro) e qualidade estudada, o júri avaliou e proclamou para o Prémio de Melhor Texto – com 84 votos (46%) e 53 comentários apurados:

DEBULHO DE SÁVEL
de Fernanda Ferreira
Amiga Fernanda, o Minho sentir-se-á só por uma noite, por a cidade de Viseu terá o prazer de a receber no Restaurante Torre Di Pizza.
A Olho de Turista felicita os premiados e agradece a todos pela participação e partilha de experiências, seja como autores, comentadores e/ou votantes.
Pedimos aos premiados que enviem os seus dados (nome e BI) para o mail aminhaldeia@sapo.pt por causa dos respectivos prémios.
Desejamos a todos Felicidades!