quinta-feira, 30 de julho de 2009

Os Momentos de pura poesia...


Caros amigos, leitores, eleitores, comentadores e participantes:

Esta blogagem surpreendeu-me pela participação e interacção tão carinhosa entre todos que quiseram marcar a sua presença, comentando.

Surpreenderam-me e conseguiram ultrapassar todas as minhas expectativas.
A capacidade criativa e eloquente brilhou imenso ao longo deste mês de Julho, ao ponto de transformar a blogagem num autêntico encontro poético, entre bloggers e não só.
Estão todos de parabéns!!!
Como forma de reconhecimento e de agradecimento, faço questão de postar aqui os melhores comentários que por aqui passaram.
Convido-vos a dar uma olhadela aos comentários escritos em prosa e até em verso.
Deliciem-se!



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Começando por comentários, com memórias de outros tempos, como estes:

elvira carvalho disse...
Quando era menina, meu pai sempre semeava melancias, melões abóboras. Lembro um anop em que não tínhamos melancias e meu pai foi ao Barreiro comprar uma melancia grande para nós. Quando vinha a chegar a casa, um enorme barracão de madeira, um vizinho disse-lhe: "É Ti'Manel, nem é homem nem é nada senão jogar a melancia contra a parede." E não é que o meu pai jogou? E éramos eu e meus irmãos, a apanhar os bocados de melancia do chão e a lambuzarmos com eles.
Um abraço
23 de Julho de 2009 21:55

Milu disse...
Este texto que escreveu sobre a sua aldeia, provoca em mim algumas reminiscências daquela que é a minha aldeia e que um dia me viu nascer. Dela não guardo assim tantas imagens de lazer dos seus habitantes, porque todos eles viviam embrenhados na luta pela sobrevivência, desbravando terras e arrancando do seu seio o fruto do seu labor! A não ser, sim, a não ser, os velhos de poucas palavras, que para mais, forças não havia, que sentados em bancos à sombra das árvores, esperavam pela morte. As imagens que preservo na minha memória incidem, sobretudo, nas actividades quotidianas. O alvorecer e a subida da serra em direcção aos campos para o seu amanho. O entardecer e o regresso das gentes, que desciam os íngremes caminhos pejados de palha e caganitas largadas pelos rebanhos, ligeiras e envoltas por um alegre vozear, que denunciava a satisfação que é possível sentir ao cabo de um dever cumprido! Um pouco e à semelhança do descanso do guerreiro! Também me lembro das noites quentes e dos alegres cantares das moçoilas nas eiras! Era eu uma criança! Quantas vezes desejei ardentemente crescer bem depressa, como só é possível nos nossos sonhos, para que também pudesse fazer parte daquele grupo de jovens raparigas, que enchiam a noite e os ares com os seus belos trinados! Afinal, nada disso aconteceu! Lá crescer até que cresci, mas o meu destino foi bem diferente, todavia, dentro de mim permanecem vivas aquelas benfazejas vivências!

20 de Julho de 2009 1:05


Paola disse...
(Quero participar)

A terra que tenho é cosmopolita e citadina. Gosto dela por causa da cor. E do admirável sabor a choco. Mas essa, não é a terra que vive na minha cabeça. O rio, o Sado, é que é o mesmo. Admirável! Alimenta o meu olhar. E, agora que para lá estou a espreitar, descubro, lá ao fundo, a minha avó.Os pés da minha avó peregrinavam afoitos pela areia. E sempre que desagradados, recusavam os chinelos. Todos os dias, pela manhã, se cumpria o ritual. A bilha, muito direitinha em cima da cabeça, imaginava-se divindade num andor de procissão. Na cabeça da minha avó poisava uma rodilha de trapos. Farrapos de restos. Panos de cores desmaiadas. Tecidos urdidos por mãos enroladas. Uma rodilha abençoada. Auréola protectora. E a bilha anichava-se nela. Às vezes, trazia um raminho de camarinha com perfume de mel. Ou de alecrim.
Não tenho terra. Se a tivesse, era lá.
11 de Julho de 2009 20:33
Como eu me recordo dessas terríveis moscas, não as de Bragança mas as da aldeia do meu pai, embora a origem seja indiferente porque pertencem todas à mesma família, daquelas que picam o gado que está no andar térreo da casa e quando se passeiam pelo andar superior como não têm vacas nem porcos para atacar, mordem as nossas pernas, os nossos braços e tudo aquilo que puderem, não nos restando outro remédio senão agitarmos todo o nosso corpo como se estivessemos constantemente com convulsões, sendo muitas vezes necessário recorrer a palmadas porque a agitação nem sempre as assusta. Um dos meus passatempos preferidos nas tardes dos domingos escaldantes de verão, era observar as moscas a tentarem devorar o meu pai e os meus tios que tentavam dormir a sesta após o almoço familiar. Chegava a contar mais de cinquenta moscas pousadas nos seus corpos suados, e eles completamente desmaiados de sono, lutavam com estes inimigos invencíveis que mesmo por cima de lençóis brancos insistiam no ataque.


Parabéns pelo texto. Gostei muito.


Comentários que assumem sonhar com estes lugares:
Antonio Regly disse...
A beleza de um lugar nem sempre está na paisagem em si, mas nas pessoas, na hospitalidade; no brilho dos olhos e no sorriso de uma criança ao ver que o outro não é dali e veio para conhecer; no verso do poeta aspaixonado, do cancioneiro ou do dedicado serviçal; que dão um toque todo especial, fazendo ainda mais conhecido recanto que ama e muito estima.

Pude ver no seu post o quanto ama sua aldeia. Registrou, como quem pinta um quadro que ficará para a posteridade, as coisas boas, o modo de viver, o prato mais desejado, o líquido precioso - a água límpida - a diversão preferida e o todos mais desejam ao gozarem suas férias: o tão almejado sossego. Belo post!

Abraço do amigo,
Antonio
18 de Julho de 2009 4:21

alcinda leal disse...
Este texto é muito belo! Transporta-nos a um paraíso perdido, por momentos saímos da dimensão da vida quotidiana e vivemos num mundo onírico...É um sonho lindo comer as sardinhas no largo e ter um ribeiro de águas limpas por perto.E pessoas puras e amigas.Esse lugar existe nos sonhos de todos nós... e agora o José Pinto revelou-no-lo.
Obrigada, José Pinto e queira Deus que ganhe! Bem merece, pela mensagem de esperança que nos transmitiu!
Abraço Alcinda
26 de Julho de 2009 17:14


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Comentários em que sonham fazer pela terra..."se mandasse por um dia":

Herminia disse...
Oi Viseu
Se eu mandasse por um dia neste País , não dava "CARTÂO ÚNICO" a quem não passasse primeiro por Viseu....Terra dos melhores sabores gastronómicos.arroz de carqueja...,o rossio com aquelas arvores frondosas, cercado daqueles azulejos únicos...o parque do liceu....juras de amores...parque do Fontelo...grandes passeios...o nosso Viriato...bem protegido....Viseu é um JARDIM ,que mais quereis saber.....D.Duarte, no seu porte ...A Sé.....o Museu Gão Vasco....aqueles recantos .aquelas calçadas ...bem amigos visitai...passai à rua Direita ....e então todas as calçadas que vão dar à Sé? Será que existe outra cidade igual? Bem temos S.Pedro do Sul com o rio Vouga, dizia o poeta António Correia de Oliveira: OLHA O VOUGA ENTE VERDURAS...COMO VAI DEVAGARINHO....PARECE QUE VAI PASMADO ...EM VER TÂO LINDO CAMINHO.....Até breve Amigos Herminia
15 de Julho de 2009 0:32

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Comentários de quem encontra vivências simples e únicas das nossas aldeias:

Pinhas disse...
Quem gosta da nossa Serra da Estrela, como nós gostamos só pode dizer bem. Melhor descrição da vida de uma aldeia, que no caso é a sua, impossível.A vida da aldeia, eu sei, é assim mesmo. O tempo não passa, todos nos conhecemos, se for preciso ajuda, aparecem logo vários "braços". Uma das coisas que eu acho fantástica e que nas nossas aldeias ainda não perdemos, é o cumprimento. Uma coisa simples, "Bom dia, Boa tarde, Boa noite". Mesmo sem conhecer a pessoa que passa por eles/nós, é dito de uma forma que parece que nos conhecemos há anos.E estas duas simples palavras, podem crer, ao serem ditas ou ouvidas, conseguem com que se fique mais bem disposto. Já experimentou, na cidade?





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Comentários de quem admirou a essência do blogue:

Pena disse...
Doce Amiga:Uma divulgação fabulosa ao ser português e às belezas de turismo rural a que dá, fantasticamente, vida.Tradições. Sonhos. Admiráveis numa pessoa adorável e de encanto.Controla as suas deliciosas emoções com uma beleza pura.É bem verdade, o que expressa com pertinência e beleza pura.A nossa interioridade e, os possíveis gritos da Alma e coração, são o nosso profundo ser. Sentir. Estar. Fantástica.Simplesmente, lindo...Beijinhos de admiração pelo fascínio que expande...Com respeito...Beijinhos de uma pura amizade de que gosto muito...penaÉ linda...Adorei. Excelente!Tem um blogue de delícia, magia e encanto, sabia?Parabéns sinceros.
27 de Julho de 2009 12:33

Antonio Regly disse...
Helena,
Estou encantado pela oportunidade que vocês tem nos proporcionado, de modo a conhecermos um pouco mais a cultura do povo português, algumas mais detalhadas que as outras, enriquecendo nosso conhecimento.O que tenho observado tanto na blogagem coletiva, quanto no festival de melancia, é a ênfase que tem sido dada nos posts: tem-se primado as pessoas, as famílias, um povoado, as tradições etc.. Isso nos mostra o quanto tem se dado valor ao ser humano, mesmo num contexto em que a maioria das vezes o dinheiro, o capital, os lucros, os negócios tem ocupado os primeiros lugares.Particularmente, ao contemplar as fotos do festival, e uma delas tem um senhor com alguns exemplares de melancias muito bonitos, sugerindo estarem apetitosas, fico a imaginar o clima de confraternização e de alegria por ocasião da colheita. Eu acho um privilégio muito grande quando temos a oportunidade de colher um fruto, uma verdura ou outro qualquer em algo que cultivamos.Que Deus abençoe os agricultores, dando-lhes chuvas temporãs e serodia, de sorte que tenham abundantes colheitas. São os meus sinceros votos.
Parabéns!
Abraço do amigo,
Antonio
24 de Julho de 2009 23:50


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Para brilharem ainda mais, faço questão de levantar o véu de todas as caixinhas de comentário de cada texto a concurso para todos apreciarem os trabalhos trabalhos poéticos, dos nosso amigos.
Convido-os a ler, com atenção:

J Pinto disse...
Viver em comunidade
Num ambiente rural
É uma grande vaidade
Que só honra a Sociedade
Do moderno Portugal
É uma visão muito nobre!
Mas olha que antigamente
Era vergonha ser pobre.
No tempo dos meus avós
Faziam pouco da gente
E até se riam de nós!

Respondendo à Susana.
O que me atrevo a dizer?
Sempre que lhe der na gana
Venha cá ter.

Ó mulher, apareça
Venha visitar Cabeça
Se for em Agosto…
Será um gosto!

Abraço.
José Pinto
11 de Julho de 2009 12:13

***********

Antonio Regly disse...

João
Nome de profeta, de amigo e do meu pai,
Que abrilhantou meu post com esta bela quadra
Mas um da terra, que nesta blogagem bem se sai
Comenta em verso palavras belas que se enquadra

Se não sai da minha cabeça
Palavras bonitas e vocabulário rico
Tento escrever algo que se pareça
Com as palavras amigas do João Celorico

Mesmo não me tenha dado voto
Recebo como prêmio suas palavras gentis
Dos seus versos fico devoto
Pois deixou-me mui feliz

Antonio Regly
25 de Julho de 2009 0:05

***********

Antonio Regly disse...
Você não me deu o teu voto
Mas eu bem dei-te o meu
Não foi por controle remoto
Mas, sim, com um clique meu

Admiro sua inteligência
Bom amigo, meu rapaz
Ter tamanha paciência
Esse jovem tão vivaz
Lindos versos, que carinho!

Modo ímpar para falar da terra
Parece até um passarinho
Cantando em meio à serra
Passar férias na tua terra

É o que mais desejo agora
Quero ver tua Salvaterra
E que seja sem demora
Nestes versos bem-fazejo

Passaria horas a meditar
Nas belas terras do Alentejo
Ir de férias e muito viajar
Destas terras de além mar

Que tanta coisa boa emana
Aldeias de belezas sem par
De nobres pessoas como Susana

Já chega de tanta prosa
Isto é virtude do amigo
Receba um buquê de rosas
Do Brasil para Celorico
25 de Julho de 2009 23:37

Anónimo disse...

Caro António,

Com seus versos, perco o pio,
e vou-lhe tirar o meu chapéu!
Pois directamente do Rio,
mais parecem vindos do Céu!

Diz-me ter o nome de seu pai,
mas que bela analogia!
Pois, meu amigo, aqui vai,
sou filho de José e de Maria!

Mais lhe digo, amigo António,
isto que leu, os versos meus,
servem-me para afastar o Demónio
e ir vivendo de bem com Deus!

Bem haja,
João Celorico
25 de Julho de 2009 18:18


*********

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Mas o nosso amigo João Celorico, que fez questão de presentear todos os participantes com um poema da sua autoria, ora leiam:

Anónimo disse...

Cara Susana,numa esporádica passagem por casa,foi uma grata surpresa encontrar o seu amável comentário.Bem haja e lá vai a minha resposta:

A quem me apelida de poeta
muito terei que agradecer,
por vezes, serei um pateta,
mas serei assim, até morrer!

Dos meus dotes não me queixo,
não sou anjo, nem demónio,
é que não me chamo Aleixo
e nem sequer sou António!

Diz que Salvaterra não conhecee,
por tal pecado, assustada.
Olhe que ela merece,
mas, por ora, está perdoada!

vou colocar um comentário mais longo no post do blog.
Felicidades e boa continuação da blogagem e até daqui a uns dias.
João Celorico
11 de Julho de 2009 12:59



Anónimo disse...

Aqui vai o meu comentário, em causa própria:

SALVATERRA DO EXTREMO
Da cabeça não me sai
“o comentário melhor”,
o meu, sem pejo, aqui vai,
e cá o apanho sem favor!

Para quê fazer cenas
se ninguém em mim votou?
Preocupo-me, só, e apenas,
porque ninguém me comentou!

Mas, estou satisfeito comigo!
“Bloguei”, votei e comentei!
Por isso, em verdade vos digo
que, eu sim, já ganhei!

Quem não quis comentar,
ainda que sem razão,
foi como para o lado olhar
e jogar na abstenção!

E aos que não comentaram,
podendo e devendo fazê-lo quero,
se já carecas ficaram,
que lhes cresça o cabelo!

O que é que eu posso dizer?
Que mais eu posso inventar,
da terra que me viu nascer?
Falar dela! Falar! Falar!

Salvaterra me desterra,
diz o verso sem razão,
mas Salvaterra é a terra
que trago no coração!

João Celorico
21 de Julho de 2009 2:48

Cara Susana,como prometi na minha caixa,aqui estou a pôr um comentário mais longo.
Venho pôr duas questões:
1)Vou comentar todos os textos. Posso?
2)Posso comentar também o meu?

Posto isto e para lhe aguçar o apetite vou colocar o trabalho que tinha feito para a blogagem anterior mas que que não apresentei porque a minha logística informática o não permitia.
Para completar o que eu escrevo sugiro que se sirva das belas imagens da comum amiga Cristina.

Aqui vai,

A ALDEIA DA MINHA VIDA

Plantada em alto monte,
donde a vista é tamanha,
olhando bem, defronte,
se vêm terras de Espanha.

Orgulhosa do seu passado,
heróica diligente e altaneira,
sua função, cá deste lado manter ,
de Portugal, a fronteira.

E o Erges que, antigamente,
fazia aos dois povos negaça,
é quem, no presente,
os une e os abraça.

Quem chega tem, à entrada,
como surpresa primeira,
a nossa “volta da estrada”,
a subir, numa ladeira.

E, caminhando pela estrada,
tem, do lado direito, o Cruzeiro
desta terra abençoada,
abençoando o forasteiro.

Por fim, quem diria,
qual pintura num quadro,
a Igreja de Santa Maria,
altiva enchendo o Adro.

D. Sancho, o segundo,
lhe deu foral,o primeiro
e Salvaterra entrou no Mundo
para um lugar cimeiro.

O rei aos Templários
a cedeu para que dela cuidassem,
cobrassem algum de seu
e também a povoassem.

Mas a Ordem do Templo
não soube, não pôde ou não quis e,
para servir de exemplo,
lha retirou D. Dinis.

Tem uma Igreja Matriz,
tão vetusta e altaneira
que, Deus assim o quis,
fosse a Imaculada a padroeira.

Tem, Santa Luzia e Santo António,
mais a Igreja da Misericórdia,
para afastar o Demónio
e o povo ter concórdia.

Mais abaixo, na Deveza,
a Senhora da Consolação,
onde o povo canta e reza,
espalhando sua devoção.

Devoção antiga é essa
a que acorre o povo todo!
Assim se cumpre a promessa
e se serve um lauto Bodo!

São sempre mais de mil
que da Santa honram o nome
e onde até, na Guerra Civil,
muito espanhol matou a fome.

O Pelourinho na Praça,
símbolo perfeito e fiel,
representa, para quem passa,
o foral de D. Manuel.

Tem o Calvário e o Cruzeiro,
pedra dura, trabalhada,
junto ao cemitério,o primeiro
e o outro, logo à entrada.

É assim a minha aldeia,
apesar de vila ser,
em cada pedra uma ideia
que a não deixa morrer.

Para esta resenha ter fim,
desde o Algarve a Caminha,
tenho que, cá para mim,
a melhor terra é a minha!

Haverá terra maior
ou alguma mais na berra
mas para mim, sem favor,
a melhor é Salvaterra!

As minhas desculpas pelo alongar do comentário mas, Salvaterra merece!
Muitas felicidades e até breve

***** *********

Aqui vão os meus comentários para os textos indicados:

O RIO DE JANEIRO PARA A MARIA

Da cabeça não me sai
“o comentário melhor”,
o meu, amiga, aqui vai,
apanhe-o se faz favor!

O Rio continua lindo,
lindo, lindo, sim senhor,
e o povo sempre sorrindo
abraçado pl’o Redentor!

Também este belo texto
onde essa beleza se evoca
serve apenas como pretexto
pr’ó amor duma “falsa” carioca!


CACELA VELHA

Da cabeça não me sai
“o comentário melhor”,
o meu, amigo, aqui vai,
apanhe-o se faz favor!

O que dizer de Cacela
que não se tenha dito já?
Dizer só que é bela,
pronto, e já está?

Para conhecer Cacela Velha,
e para as dúvidas tirar,
o bom senso aconselha
que todos a vão visitar!

João Celorico
21 de Julho de 2009 0:56


Anónimo disse...

Aqui vai o meu comentário:

TERMAS DE MONFORTINHO

Da cabeça não me sai
“o comentário melhor”,
o meu, amigo, aqui vai,
apanhe-o se faz favor!

Falar dum vizinho
só pode ser com verdade.
Falar de Monfortinho
só pode ser com amizade!

Do texto que foi escrito,
à fé daquilo que sou,
digo aqui, fica dito,
o meu voto não lhe dou!

João Celorico
21 de Julho de 2009 1:02

Anónimo disse...

Aqui vai o meu comentário:
POR TOM DELA

Da cabeça não me sai
“o comentário melhor”,
o meu, amiga, aqui vai,
apanhe-o se faz favor!

Não foi preciso fazer o “Pino”
para este texto escrever
traçamos nosso destino
desde a hora do nascer.

Dar o voto seria bonito,
mas não estamos no S. Simão,
e o meu voto seria esquisito.
Eu não dou, outros “DÃO”!

João Celorico21 de Julho de 2009 1:08

Aqui vai o meu comentário:

CABEÇA

Da cabeça não me sai
“o comentário melhor”,
o meu, amigo, aqui vai,
apanhe-o se faz favor!

Isto sim, é prosa com cabeça
e com pés para andar
a todos pede meça
e até consegue versejar!

Pôs-me um sério dilema!
Uma dor na dita que nem sei
como resolver o problema.
É que o meu voto já o dei!

João Celorico
21 de Julho de 2009 1:16

Anónimo disse...

Aqui vai o meu comentário:

RIO DE JANEIRO CIDADE MARAVILHOSA

Da cabeça não me sai
“o comentário melhor”,
o meu, amigo, aqui vai,
apanhe-o se faz favor!

Cidade maravilhosa,
do Cristo do Corcovado,
da morena deliciosa
e do samba danado.

Recebi, li e gostei
de tudo o que você fez
mas meu voto não dei.
Fica pr’á outra vez!

João Celorico
21 de Julho de 2009 1:21

Anónimo disse...
Aqui vai o meu comentário:

A ILHA DA GRACIOSA
Da cabeça não me sai
“o comentário melhor”,
o meu, amiga, aqui vai,
apanhe-o se faz favor!

Bela ilha! Esta sim!
Olhem para esta beleza!
Tenho que, cá para mim,
é um delírio da Natureza!

Peço desculpa, no entanto,
mil perdões à Alcinda,
um voto custa tanto
que ele não vai ainda!

João Celorico21 de Julho de 2009 1:26


Anónimo disse...
Aqui vai o meu comentário:

VISEU

Da cabeça não me sai
“o comentário melhor”,
o meu, amiga, aqui vai,
apanhe-o se faz favor!

Bela esta sugestão
que aqui nos é dada,
mete “Amor de Perdição”
e galinha arrozada.

Fala de ementas e Viriato,
tudo tão à socapa
que se não me precato,
o voto das mãos me escapa!

João Celorico


Anónimo disse...
Aqui vai o meu comentário:

MÊDA

Da cabeça não me sai
“o comentário melhor”,
o meu, amiga, aqui vai,
apanhe-o se faz favor!

Região por descobrir,
e o que mais soe dizer,
quem por lá quiser ir
terá muito a aprender.

Diz-se cheia de história
e oferecendo bem estar,
fica na minha memória
mas o voto não vou dar!

João Celorico
21 de Julho de 2009 1:37


Aqui vão os meus comentários aos dois textos:

SUBIDA DO RIO DOURO DE BARCO

Da cabeça não me sai
“o comentário melhor”,
o meu, amiga, aqui vai,
apanhe-o se faz favor!

A prosa é bela
e a viagem teve história
uma ficamoscom ela,
a outra, só na memória.

Estou no entanto aliviado
por não ter que votar
o texto está assombrado
e o meu voto não ia dar!

***** *********

FIGUEIRA DE CASTELO RODRIGO

Da cabeça não me sai
“o comentário melhor”,
o meu, amiga, aqui vai,
apanhe-o se faz favor!

Vila não muito antiga
de poetas e escritores
terra de gente amiga
defende nossos valores.

Chamam-na de Figueira,
a de Castelo Rodrigo,
mas mesmo desta maneira
meu voto ainda não digo!

João Celorico
21 de Julho de 2009 1:45


Anónimo disse...
Aqui vai o meu comentário:

AS MINHAS FÉRIAS DE SONHO NA MADEIRA

Da cabeça não me sai
“o comentário melhor”,
o meu, amiga, aqui vai,
apanhe-o se faz favor!

Férias na Madeira
e o sonho acontecer
é uma boa maneira
para a vida viver.

Na Natureza em festa,
parece tudo sorrir,
mas ainda não é desta
que meu voto vai cair!

João Celorico
21 de Julho de 2009 1:50

Anónimo disse...

Aqui vai o meu comentário:

PIQUENIQUE NA SERRA DA FREITA

Da cabeça não me sai
“o comentário melhor”,
o meu, amiga, aqui vai,
apanhe-o se faz favor!

Um piquenique lá na serra,
bem no meio da Natureza,
vendo os mistérios da terra,
isso sim, é uma beleza!

Mas, por mais voltas que dê,
ainda que me faça sorrir,
não sei ainda o porquê
do meu voto não parir!

João Celorico
21 de Julho de 2009 1:54




Anónimo disse...
Aqui vai o meu comentário:

FÉRIAS NA REGIÃO DE LISBOA

Da cabeça não me sai
“o comentário melhor”,
o meu, amigo, aqui vai,
apanhe-o se faz favor!

Numa cidade de mistério,
a beleza que dela emana
só se pode ver, a sério,
durante o fim de semana.

De acordo com quase tudo
o que aqui ficou escrito,
fico cego, surdo e mudo,
quanto ao meu votozito!

João Celorico
21 de Julho de 2009 1:59

Anónimo disse...
Aqui vai o meu comentário:

GRAMADO
Da cabeça não me sai
“o comentário melhor”,
o meu, amiga, aqui vai,
apanhe-o se faz favor!

Sítio lindo, maravilhoso,
mas eu digo, cá para mim,
sem ser em ar de gozo,
o Brasil é todo assim!

Tudo lindo, minha amiga,
prosa que até enleva,
mas deixe que lhe diga,
voto meu, você não leva!

João Celorico
21 de Julho de 2009 2:05


Anónimo disse...

Aqui vai o meu comentário:

LAGOS

Da cabeça não me sai
“o comentário melhor”,
o meu, amiga, aqui vai,
apanhe-o se faz favor!

Nas canastras salta o peixe,
volteiam as gaivotas no are
para que o meu voto lhe deixe
tive muito que “Repensar”!

Pode meu verso ser patético
ou talvez o quê, não sei,
achei o seu texto poético
e o meu voto aqui deixei!

João Celorico
21 de Julho de 2009 2:10


Anónimo disse...
Aqui vai o meu comentário:

LAGOS

Da cabeça não me sai
“o comentário melhor”,
o meu, amiga, aqui vai,
apanhe-o se faz favor!

Outra não, por favor!
Já sei que Lagos é “gira”,
respeito o seu fervor,
mas me desculpe Elvira.

Podem, até, ser vizinhas
mas, claro que não sei.
São só “Coisas minhas”
e para esse peditório já dei!

João Celorico
21 de Julho de 2009 2:15

Anónimo disse...

Aqui vai o meu comentário:
POR TERRAS DE BRAGANÇA
Da cabeça não me sai
“o comentário melhor”,
o meu, amigo, aqui vai,
apanhe-o se faz favor!

Que férias tão animadas
que este senhor nos ensina,
chegar-se a primas, chegadas,
para aprender Medicina.

Terá sido engraçado,
por aquilo que eu noto,
mas esteja descansado,
não vai levar o meu voto!

João Celorico
21 de Julho de 2009 2:21

Anónimo disse...

Aqui vai o meu comentário:

S. PEDRO DE MOEL

Da cabeça não me sai
“o comentário melhor”,
o meu, amiga, aqui vai,
apanhe-o se faz favor!

Aqui, onde dizem, Santa Isabel
ter perdido sua mantilha,
as árvores, agora, são para papel,
cortadas, postas em pilha.

E lá se vai indo o pinhal,
trabalho de D. Dinis,
a prosa não está mal,
mas o meu voto não a quis!

João Celorico
21 de Julho de 2009 2:27


Anónimo disse...
Aqui vai o meu comentário:

LAGARINHOS

Da cabeça não me sai
“o comentário melhor”,
o meu, amiga, aqui vai,
apanhe-o se faz favor!

Para gente urbana
não está mal aqui sentirem-se felizes.
A causa é simples, afinal,
procuram as suas raízes.

Mas para que toda a gente
veja que a prosa está “inquinada”
não ponho meu voto
na carqueja nem no meio da feijoada!

João Celorico
21 de Julho de 2009 2:33

Anónimo disse...
Aqui vai o meu comentário:

BELO HORIZONTE
Da cabeça não me sai
“o comentário melhor”,
o meu, amiga, aqui vai,
apanhe-o se faz favor!

Não é só belo o horizonte,
mas tudo o que o rodeia!
Não há ninguém que aponte
uma só coisinha feia.

Seu texto, eu amei,
mas outro eu vou amar.
Meu voto eu guardei
e ele não vou-lhe dar!

João Celorico
21 de Julho de 2009 2:37

Aqui vai o meu comentário:
ODECEIXE

Da cabeça não me sai
“o comentário melhor”,
o meu, amiga, aqui vai,
apanhe-o se faz favor!

Ora aqui está um texto
sem muito para pensar
não arranja pretexto
e nele tudo é mar.

E eu, como vivo distante
deste lugar de Odeceixe
isso, por si, já é o bastante
pr’a que o voto aqui não deixe!

João Celorico
21 de Julho de 2009 2:54

Anónimo disse...
Aqui vai o meu comentário:
COIMBRA
Da cabeça não me sai
“o comentário melhor”,
o meu, amiga, aqui vai,
apanhe-o se faz favor!

Foi aqui que ainda crianças,
minhas filhas, de tenra idade,
alimentaram minhas esperanças
ao vê-las na “Universidade”.

Custa-me muito dizer isto,
ainda para mais a uma avó,
mas o meu voto, depois disto,
fugiu, desfez-se em pó!

João Celorico
21 de Julho de 2009 3:00






Anónimo disse...
Aqui vai o meu comentário:
CABANAS DE TAVIRA

Da cabeça não me sai
“o comentário melhor”,
o meu, amiga, aqui vai,
apanhe-o se faz favor!

Um amor e uma cabana
não é tudo na vida, afinal,
e o corpo a noite engana
passeando na marginal?

Uma praia sem alvoroço,
e onde uma pessoa se retira?
É só esticar o pescoço,
ali pr’ós lados de Tavira!

Os últimos chegam à frente,
já lá diz o ditado,
mas vou ser incoerente
e o meu voto não é dado.

João Celorico
21 de Julho de 2009 3:13




Para todos que marcaram a sua presença, comentando, aqui fica um reconhecimento...um pequeno postal electrónico, com muito carinho.


Obrigada a todos pela amizade e por acreditarem neste projecto. Ficaram todos no meu coração e ganharam uma grande admiradora.



Amanhã , pelo final da tarde, serão anunciados os resultados desta blogagem, para o melhor texto e melhor comentário.


Bjs para todos!


11 comentários:

  1. Oh, Doce Amiguinha:
    VOCÊ transcende de pureza e encanto.
    O meu comentário entre os melhores é amabilidade e simpatia suas.
    Sou uma pessoa simples que vivifica simplesmente emotividade e sentimentos.
    Não´personifico a transcendência em nenhum lugar do Planeta. Sou eu, pura e simplesmente, com veracidade e sinceridade.
    A sua ternura no que faz delicia e enternece...
    Com respeito e gigante estima.
    Beijinhos amigos de fascínio...

    pena

    OBRIGADO pela sua simpatia.

    Linda...!

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  2. Olá Susana.
    Pronto! Adeus a um par de garrafas de vinho! Vistas bem as coisas, o que seria de esperar com uma concorrência deste gabarito?

    Ainda assim estou muito satisfeita, porque através desta iniciativa,já antes tinha ganho um lindíssimo e precioso comentário, com que um dos concorrentes me agraciou! Só por isso, já valeu a pena! Tanto, que até me sinto vencedora! Tal como o sapateiro que não dá ponto sem nó, também eu vou aproveitar o ensejo, e, à minha maneira, fazer um postezinho, lá no meu espaço, para me babar até aos pés!
    Muito obrigada Susana, por teres gostado do meu comentário, e por o teres publicado junto a tantos outros tão bonitos e especiais!

    Já agora, não vou daqui sem deixar as minhas saudações para todos os concorrentes. Bem hajam!

    Um beijinho.
    Milu

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  3. Susana,quanta gentileza a sua colocar os comentários dos colegas!Ficaram todos maravilhosos!Parabéns á vc por esse belíssimo blog!Bjs,

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  4. Susana,
    Esta é a primeira vez que participo de uma blogagem coletiva. Gostaria de expressar a minha alegria por tantas coisas que aqui li e vi.
    Não poderia deixar de destacar o carinho, respeito e valor que foi dado a cada pessoa nos posts: algumas reconhecidas pela simplicidade, outras pela presteza; umas pelas recordações de tempos idos, outras pelo que são como pessoas.
    O João Celorico teve uma participação brilhante em todos os sentidos: inteligente, bem faceiro; trabalhou muito na blogagem, comentando cada post; humor impecável, bom observador e com capacidade de embaixador.
    Você amiga, está de parabéns, pois sua iniciativa não fica para trás no quesito trabalho. Realizar uma blogagem de tão alto nível não é coisa simples, não é fácil mesmo. Volto a dizer, ainda que seja a primeira como participante, já tinha visto outras e não vi nenhuma igual a esta: um excelente nível nas postagens, comentários e comportamento.
    Meu sentimento é de que quando o evento ficou bom, acabou; quando parecia que estávamos enturmados, tivemos que nos despedir e seguir nossos caminhos.
    O melhor de tudo é que a blogagem nos proporcionou tantas coisas boas que valeu a pena ter participado.

    Parabéns por tudo!

    Abraço do amigo,

    Antonio

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  5. Aos amigos da blogagem coletiva,

    Quero expressar o meu carinho por cada um de vocês que fizeram parte desta blogagem postando, comentando e votando. A vida é feita de muitos momentos, mas há alguns que se destacam e marcam as nossas vidas. Este foi um deles.
    Se me fosse possível - e estou certo de que muitos de vocês também pensariam assim - promoveria, juntamente com vocês, uma "blogagem in loco", em vez de virtual. Em vez de posts, montaríamos stands, barraquinhas ou outros parecidos, com coisas da nossa terra. Não seria nada comercial, nada para vender, mas para ofertar-mos com um pouquinho do nosso carinho, como foi feito na blogagem. Desse modo, conchinhas da praia, pedrinhas brilhantes e arredondadas dos rios, um potinho de geléia com uma fruta da nossa terra; uma toalhinha, um bibelô, um chaveiro... tudo para fazermos conhecido o nosso pedacinho de chão.
    Ainda que virtualmente, pude conhecer algumas aldeias, cidades e capitais, mas o mais importante, pude conhecer pessoas maravilhosas como vocês.
    Minhas palavras são de agradecimento. Em momento algum me senti num outro país, mas em casa e entre amigos. Estou certo de que não foi apenas pela língua. O idioma é o mesmo no nome, mas diferente em vários aspectos. Senti-me em casa e até ousaria dizer nas suas aldeias, por tudo de bom que me ofereceram.

    Se me for possível, participarei da blogagem de outubro. Não é uma promessa, apenas um desejo e espero que consiga.

    Um abraço carinhoso a todos e até uma próxima oportunidade.

    Do amigo,

    Antonio

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  6. Pena: sempres que comentas, fico sem palavras à altura... e como estou sem inspiração...apenas resta-me agradecer-te, mais uma vez a tua presença gentil e amiga.

    Bjs Susana

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  7. Cara Milu:

    Como é que podes pensar que já perdeste a chance de ganhar as garrafitas de vinho?

    Ainda não anunciei os resultados...só logo à tarde. Por isso ainda está tudo em aberto.

    Obrigada, mais uma pela tua participação!

    Bjs Susana

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  8. Cara Anne: Seja bem vinda a este blogue, que é de todos nós!

    Gostei de saber que gostou deste cantinho e espero vir a encontrá-la por aqui mais vezes, a começar por participar na próxima blogagem colectiva de Agosto.

    A porta estará sempre aberta para si! Sinta-se em casa!

    Bjs Susana

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  9. Amigo António:

    Estou muito feliz por ter aceite o meu convite e adorado participar. E acima de tudo por se sentir bem aqui neste cantinho que é de todos nós, seja de que país for. (Este é um dos objectivos deste blogue.)

    Eu também gostei muito da tua presença aqui, muito activa, entuasismante , simpática, elegante e acima de tudo amigo de todos os participantes.

    Acredito que aqui começaram grandes amizades, começando por mim, pelo amigo João Celorico e pelo seu grande e forte concorrente José Pinto.

    Agora essa ideia de montar as barraquinas, em que cada participante mostra o melhor da sua terra, é uma ideia muito interessante e se calhar possível de concretizar, embora virtualmente.

    Espero que, apesar desta blogagem terminar hoje, essa boa camaradagem entre amigos continue nas próximas , que se aproximam.

    Conto então consigo para a blogagem de Outubro ( e de Agosto, ?).

    Bjs Susana

    Ps: Ainda estamos a discutir quem vai levar o primeiro prémio...

    Logo à tarde iremos publicar os resultados.

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  10. Que longo este post amiga. O que vale eu já tinha lido todos os poemas do João, porque embora não comentasse todos os textos eu dei-me ao trabalho de ler não só o que os próprios escreveram como também o que os outros comentaristas disseram de cada terra. Sou uma apaixonada por Portugal, e cada um vê um sítio, uma localidade com olhares diferentes.
    Quanto a ter-me incluído no lote de memórias de outros tempos, obrigada por isso, mas nem era um comentário relativo a esta blogagem, mas ao festival da melancia. Gostaria mais que tivesse englobado o comentário do meu marido sobre Lagos, que esse sim, era uma memória sobre a blogagem em questão. Não é que ele queira aparecer, ele até nem liga muito ao blogue dele e só entrou nisto por ser a terra dele, mas é por uma questão de verdade.
    Um abraço

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  11. Amiga Elvira:
    A postagem dos comentários foi feita a pensar naqueles que não se deram ao trabalho de ler um a um e foi uma forma de reconhecimento dos participantes. Quanto ao seu comentário, de facto não fazia da blogagem propriamente dita,mas foi feito durante o período da mesma. Incluiímos pois achámos que era um história engraçada, que merecia ser relida. Em relação ao comentário do seu marido, não foi incluído, tal como outros tantos, porque se assim fosse, a postagem seria ainda mais longa.

    Obrigada e espero que tenha ficado esclarecida.
    Bjs Susana

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