"Aldeia pequena, de população envelhecida, nenhuma fruta é atribuida a Anteporta.. contudo em qualquer canto se pode saborear diferenciadas frutas da melhor maneira das como pode ser servida!! Fresquinha, Fresquinha.. temos nós mesmos o prazer de a apanhar da sua "mãe" árvore e saborear o que é bom!!
Embora sem nenhuma certificada naturalmente Anteportense, sendo uma aldeia geograficamente situada numa localização de várias influências tanto climáticas como sócio-culturais, destacam-se os vastos pomares tradicionais da região Oeste, as lindíssimas vinhas que nos dão uvas saborosas que mais tarde se transformam em vinho de referência, e como boa Ribatejana que é, o seu melão bastante característico da zona sul do Ribatejo!
Despeço-me pedindo para fazer um favor a si mesmo... seja que fruta for, o que importa é ingeri-la!! "
Por Tânia F P Barreira, do Blog, Um Olhar Viajante
Gostei de ver esse pisotear das uvas. Nunca entendi, mas o resultado é excelente!!
ResponderEliminarEssa aldeia é o máximo!
deixo abraços
Claro que é aconselhável comer fruta. Mas o que resulta do tratamento que é dado à que vem na foto, só com muita moderação. E se é vinho caseiro, nunca se sabe o teor alcoólico do mesmo...
ResponderEliminarOlá Lis|!
ResponderEliminarSeja bem vinda à aldeia!
Eu também nunca experimentei pisar uvas, mas dizem que é uma experiência única e cada vez mais rara, com a mecanização.
Bjs Susana
Olá Júlia !
ResponderEliminarÉ bom ve-la por aqui. Tens razão no que dizes. Torna-se numa grande tentação o vinho caseiro, especialmente quando oferecido pelos produtores nas suas próprias casas. Em terras pequenas, quando se oferece vinho o visitante deve bebê-lo senão é uma grande ofensa. Se visitar todos os produtores num só dia...deve chegar lindo a casa...eh eh eh!
Mas sinceramente eu prefiro mil vezes comer a uva, que é bem mais saudável e natural!
Tânia: entre melão e uva...sinceramente agiora o que mais apetece é o melão...
ResponderEliminarBjs
Susana:
ResponderEliminarO pisoteio das uvas parece que está reservado para "turista ver". As regras de higiene a que a produção do vinho está sujeita (e muito bem!) não se compadece com estas práticas tradicionais. Hoje, as adegas mais parecem grandes laboratórios. Um exemplo disto é a Adega Mayor, em Campo Maior. Recomendo vivamente uma visita. Além da arquitetura do edifício (Siza Vieira), todo o processo produtivo é digno de se ver. E o resultado recomenda-se...
Bjs
Olá Lis!
ResponderEliminarO pisar das uvas é uma experiência a fazer realmente divertida! A verdade é que é outra prática que está em vias de extinção pois com a mecanização a que as adegas se adaptam e muito bem, torna-se quase impossível concorrer aos baixos custos das máquinas, com neste caso, pés humanos! Contudo sei que existem algumas adegas pelo país a fora que tal como disse a Júlia realizam esta actividade com a finalidade turística, o que não deixa de ser engraçado de ver e quiçá experimentar! Aconselho sem dúvida!
Olá Júlia Galego, para de facto é verdade, a foto é de produção de vinho caseiro, aqui mesmo na minha querida aldeia! Embora ser um processo em vias de extinção, é uma experiência única!
ResponderEliminare não podia concordar mais com o facto do teor alcoólico do vinho caseiro ser uma surpresa, a verdade é que alguns destes vinhos caseiros são muito melhores que alguns industriais!
Olá Susana!
ResponderEliminarSe nunca experimentou, experimente, acredite que vai gostar! Pelo menos diferente é!
Admito que sou uma grande apreciadora de um bom vinho, principalmente tinto, e tenho um especial fraquinho pelos caseiros! Mas conselho também o bom melão, ou as maçãs, ou seja o que for que desta região se pode desgostar!
Olá Júlia!
ResponderEliminarEmbora não conhecer a Adega a que se refere, sei que têm razão! existem cada vez mais adegas a aproveitar e muito bem esta antiga prática para realizar lucros a partir do turismo! Uma ideia sem dúvida inteligente e muito importante para não se deixar esquece3r esta prática, para que no futuro não existam mais crianças que pensem do vinho o mesmo que pensam do leite (que vêm do supermercado!)
Cumprimentos, Tânia Barreira
Olá Tânia
ResponderEliminarPisar uvas do modo que a imagem documenta era um verdadeiro tormento, mas também um ritual que animava a comunidade rural.
Quanto ao vinho e aos melões de que fala, só me apetece exclamar: "sobre melão, vinho de tostão". É assim desde antigamente. Não há melhor!
Olá José!
ResponderEliminarPodia ser um verdadeiro tormento, em grandes quantidades, mas agora ver esta actividade deixe sempre uma grande nostalgia no ar de outros tempos que não eram necessiáriamente melhores, simplesmente diferentes!
Tânia: Experimentar já experimentei: sou filha de produtor de vinho do Porto, que é o único que provo, de vez em quando em dias de festa ou quando a gripe chega...
ResponderEliminarSusana
ResponderEliminarAi está um excelente produto português! :)
Olá Tânia
ResponderEliminarJá que falou em nostalgia, cá vai o meu testemunho. O meu pai pisava as poucas uvas que tinha, sozinho, dentro duma dorna de madeira. A nossa vindima não ia além de 500 litros de vinho. A verdade é que esse acto representava um dia de festa, após dias de canseira a carregar cestos de cachos às costas!
Olá José!
ResponderEliminarEsses momentos ainda existem, embora serem muito raros, mas eu mesma também já pisei uvas dentro de dornas de madeira, tal e qual como no depósito que mostra a fotografia, o que acaba por ser um dia agradável, pois os amigos e vizinhos vêm ajudar a pisar, e mesmo quem não pisa fica a assistir e a participar na conversa!